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5 participantes
Noticias Esportivas
Gabriel Renan- Participativo
- Mensagens : 400
Data de inscrição : 25/09/2013
Idade : 28
Gabriel Renan- Participativo
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Totti: uma espécie em extinção
Em tempos de jogadores que forçam transferências para times mais competitivos, clubes que vendem suas promessas para sobreviver e dirigentes bilionários que brincam de Football Manager, Francesco Totti é uma bem-vinda exceção. O ídolo máximo do Roma faz 37 anos nesta sexta-feira, renovou recentemente seu contrato para jogar até completar quatro décadas de vida e, o mais impressionante, segue importante para sua equipe dentro de campo.
Totti representa uma raça em extinção: o jogador fiel a um clube durante toda a carreira. Il Capitano, em seu auge físico, foi cortejado por um sem-número de gigantes europeus, onde poderia ganhar todos os títulos possíveis e se tornar sério candidato aos maiores prêmios individuais do futebol mundial. Diante de tudo isso, o meia-atacante optou por permanecer em seu amado clube. Quis ser ídolo do time pelo qual sempre torceu. Preferiu ser um deus em sua terra do que um craque consagrado, como tantos outros, em diversas paisagens.
O futebol, às vezes, é curioso. Totti foi um dos grandes jogadores das últimas décadas, mas poderia ter ainda mais moral se seguisse a corrente e rumasse para outros clubes. Ao contrário, vai entrar para a história como exemplo de resistência: um craque que não alcançou toda a glória que poderia ter. Seus títulos, por exemplo, não refletem sua qualidade como jogador: um troféu do Campeonato Italiano, dois da Copa da Itália e outros dois da Supercopa Italiana, além da Copa de 2006 pela Azzurra.
Se alguém perguntar a Totti se, em algum momento, se arrependeu de sua escolha, é muito provável que ele negue. A idolatria dos torcedores do Roma por ele é suficiente para justificar a decisão do craque. Além disso, a influência do jogador no clube é enorme, mesmo que isso signifique questionamentos em tempos complicados para a equipe da capital, que há duas temporadas não se classifica para torneios europeus.
Começo promissor
Nesta temporada, porém, o início do Roma é empolgante. O time lidera o Campeonato Italiano com 100% de aproveitamento: cinco vitórias em cinco jogos. Com o técnico Rudi Garcia, Totti ganhou ainda mais moral. Foi titular em quatro partidas, atuando com liberdade no setor ofensivo, e retribuiu bem: até agora, são quatro assistências e um gol.
Se o Roma vai ter fôlego para se manter na briga pelo título, ainda é cedo para saber. O Juventus ainda é o favorito ao scudetto, enquanto Napoli e Fiorentina têm bons times – Inter de Milão e Milan possuem a tradição a favor. De qualquer forma, é válido ressaltar que Totti, mesmo aos 37 anos, segue sendo influente num time de elite na Itália.
Uma conquista seria uma excelente forma de compensar a lealdade do Capitano, mas desconfio que, no fundo, o ídolo romanista se contenta com o simples: jogar por sua equipe, o máximo de tempo possível. Que surjam outros jogadores da mesma espécie que Totti.
Em tempos de jogadores que forçam transferências para times mais competitivos, clubes que vendem suas promessas para sobreviver e dirigentes bilionários que brincam de Football Manager, Francesco Totti é uma bem-vinda exceção. O ídolo máximo do Roma faz 37 anos nesta sexta-feira, renovou recentemente seu contrato para jogar até completar quatro décadas de vida e, o mais impressionante, segue importante para sua equipe dentro de campo.
Totti representa uma raça em extinção: o jogador fiel a um clube durante toda a carreira. Il Capitano, em seu auge físico, foi cortejado por um sem-número de gigantes europeus, onde poderia ganhar todos os títulos possíveis e se tornar sério candidato aos maiores prêmios individuais do futebol mundial. Diante de tudo isso, o meia-atacante optou por permanecer em seu amado clube. Quis ser ídolo do time pelo qual sempre torceu. Preferiu ser um deus em sua terra do que um craque consagrado, como tantos outros, em diversas paisagens.
O futebol, às vezes, é curioso. Totti foi um dos grandes jogadores das últimas décadas, mas poderia ter ainda mais moral se seguisse a corrente e rumasse para outros clubes. Ao contrário, vai entrar para a história como exemplo de resistência: um craque que não alcançou toda a glória que poderia ter. Seus títulos, por exemplo, não refletem sua qualidade como jogador: um troféu do Campeonato Italiano, dois da Copa da Itália e outros dois da Supercopa Italiana, além da Copa de 2006 pela Azzurra.
Se alguém perguntar a Totti se, em algum momento, se arrependeu de sua escolha, é muito provável que ele negue. A idolatria dos torcedores do Roma por ele é suficiente para justificar a decisão do craque. Além disso, a influência do jogador no clube é enorme, mesmo que isso signifique questionamentos em tempos complicados para a equipe da capital, que há duas temporadas não se classifica para torneios europeus.
Começo promissor
Nesta temporada, porém, o início do Roma é empolgante. O time lidera o Campeonato Italiano com 100% de aproveitamento: cinco vitórias em cinco jogos. Com o técnico Rudi Garcia, Totti ganhou ainda mais moral. Foi titular em quatro partidas, atuando com liberdade no setor ofensivo, e retribuiu bem: até agora, são quatro assistências e um gol.
Se o Roma vai ter fôlego para se manter na briga pelo título, ainda é cedo para saber. O Juventus ainda é o favorito ao scudetto, enquanto Napoli e Fiorentina têm bons times – Inter de Milão e Milan possuem a tradição a favor. De qualquer forma, é válido ressaltar que Totti, mesmo aos 37 anos, segue sendo influente num time de elite na Itália.
Uma conquista seria uma excelente forma de compensar a lealdade do Capitano, mas desconfio que, no fundo, o ídolo romanista se contenta com o simples: jogar por sua equipe, o máximo de tempo possível. Que surjam outros jogadores da mesma espécie que Totti.
dirceu silva- Admin
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Marcos Danilo- Superficial
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Guilherme- Novato
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D´ale- Superficial
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muito bom o vídeo do gazelito se esperneando e quebrando a mao kkkk 
